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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(12): 3471-3482, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528306

RESUMO

Resumo O artigo tem como objetivo compreender como os municípios paulistas organizaram o enfrentamento da pandemia de COVID-19, destacando o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como elemento analisador do modelo de atenção. Estudo quantitativo descritivo a partir da realização de inquérito com uma amostra probabilística de 253 municípios do estado de São Paulo no qual foram entrevistados gestores municipais por meio de questionário. A descrição das frequências absolutas (n) e relativas (%) foi feita após ponderação segundo os três estratos de portes populacionais. Os resultados indicam que o elemento de porte populacional constitui importante componente analítico. A organização durante a pandemia priorizou, na maioria dos municípios, reajuste de fluxo e cuidados clínicos. As ações continuadas de pré-natal e puericultura também eram de caráter biomédico, com consultas. Em relação ao fomento de respostas de cuidado ampliado e territorial, os municípios de menor porte, com centralidade na APS, tiveram um desempenho superior. Já os municípios de grande porte fragmentaram o cuidado e a vacinação. As ações intersetoriais, de cuidado comunitário, e de utilização da perspectiva territorial, mostraram-se ainda retraídas e persistem dificuldades da APS.


Abstract This article aims to understand how the cities of São Paulo state organized the coping with the COVID-19 pandemic, highlighting the role of Primary Health Care (PHC) as an analyzing element of the healthcare model. This descriptive quantitative study was grounded on a survey with a probabilistic sample of 253 municipalities in the state of São Paulo in which municipal managers were interviewed through a questionnaire. Absolute (n) and relative (%) frequencies were described after weighting according to the three population strata. The results indicate that the population size is an essential analytical component. During the pandemic, the organization prioritized flow readjustment and clinical care in most municipalities. Prenatal care and childcare continuing actions consisted of biomedical actions with appointments. Regarding the promotion of expanded healthcare responses, the smaller municipalities, which are structured based on the PHC, performed better. On the other hand, large cities fragmented healthcare and vaccination. The intersectoral actions of community care and from a territorial perspective were still retracted, and PHC still struggles.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(12): 3471-3482, 2023.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1537137

RESUMO

O artigo tem como objetivo compreender como os municípios paulistas organizaram o enfrentamento da pandemia de COVID-19, destacando o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como elemento analisador do modelo de atenção. Estudo quantitativo descritivo a partir da realização de inquérito com uma amostra probabilística de 253 municípios do estado de São Paulo no qual foram entrevistados gestores municipais por meio de questionário. A descrição das frequências absolutas (n) e relativas (%) foi feita após ponderação segundo os três estratos de portes populacionais. Os resultados indicam que o elemento de porte populacional constitui importante componente analítico. A organização durante a pandemia priorizou, na maioria dos municípios, reajuste de fluxo e cuidados clínicos. As ações continuadas de pré-natal e puericultura também eram de caráter biomédico, com consultas. Em relação ao fomento de respostas de cuidado ampliado e territorial, os municípios de menor porte, com centralidade na APS, tiveram um desempenho superior. Já os municípios de grande porte fragmentaram o cuidado e a vacinação. As ações intersetoriais, de cuidado comunitário, e de utilização da perspectiva territorial, mostraram-se ainda retraídas e persistem dificuldades da APS.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Sistema Único de Saúde , COVID-19 , Sistemas Locais de Saúde , Modelos de Assistência à Saúde
3.
Cad Saude Publica ; 37(suppl 1): e00162920, 2022.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-35239812

RESUMO

Ultra-processed foods are markers of unhealthy eating patterns, and their consumption is high among adolescents. Characteristics of the school eating environment associate with student eating practices. This study aims to investigate the association between the presence of school canteens and the availability of ultra-processed foods in school canteens with the consumption of these foods, inside the school, among adolescents of the 9th grade (14 years) of the public and private schools of the city of São Paulo, Brazil. We conducted a cross-sectional study with SP-Proso data, in a sample of 2,680 adolescents. We elaborated multilevel linear regression models to evaluate associations between the exposures: presence of school canteens and availability of ultra-processed foods with outcomes of consumption frequency of ultra-processed foods in the school. We found an association between the presence of school canteens and the higher frequency of consumption of sausages (0.46; 95%CI: 0.24; 0.68), package snacks (0.50; 95%CI: 0.19; 0.80), goodies (0.82; 95%CI: 0.55; 1.09), and sugary drinks (0.34; 95%CI: 0.06; 0.62), as well as a score of consumption frequency of ultra-processed foods (2.37; 95%CI: 1.25; 3.48). The availability of package snacks, goodies, and sugary drinks in school canteens increased the frequency of consumption of these foods. We observed a dose-response effect between the diversity of ultra-processed foods in canteens and the frequency of consumption of these foods. A school food environment with greater availability of ultra-processed products is associated with their higher consumption in school, indicating the need to regulate the sale of food within these institutions.


Alimentos ultraprocessados são marcadores de padrões alimentares não saudáveis e seu consumo é elevado entre os adolescentes. Características do ambiente alimentar escolar se associam a práticas alimentares de estudantes. O objetivo do estudo foi investigar a associação entre a presença de cantinas e a disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com o consumo destes alimentos, dentro da escola, entre adolescentes do 9º ano do Ensino Fundamental das redes pública e particular do Município de São Paulo, Brasil. Foi realizado um estudo transversal com dados do SP-Proso, em amostra de 2.680 adolescentes. Foram feitos modelos de regressão linear multinível para avaliar as associações entre as exposições presença de cantinas nas escolas e disponibilidade de alimentos ultraprocessados com desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados na escola. A presença de cantinas esteve associada à maior frequência de consumo de embutidos (0,46; IC95%: 0,24; 0,68), salgadinhos de pacote (0,50; IC95%: 0,19; 0,80), guloseimas (0,82; IC95%: 0,55; 1,09) e bebidas açucaradas (0,34; IC95%: 0,06; 0,62), bem como um escore de frequência de consumo de ultraprocessados (2,37; IC95%: 1,25; 3,48). A disponibilidade de salgadinhos de pacote, guloseimas e bebidas açucaradas nas cantinas aumentou a frequência de consumo desses alimentos. Foi observado um efeito dose/resposta entre a diversidade de ultraprocessados nas cantinas e a frequência de consumo destes alimentos. Um ambiente alimentar escolar com maior disponibilidade de ultraprocessados está associado ao maior consumo dos mesmos na escola, o que aponta para a necessidade de regulamentar o comércio de alimentos dentro destas instituições.


Los alimentos ultraprocesados son marcadores de patrones alimentarios no saludables y su consumo es elevado entre los adolescentes. Características del entorno alimentario escolar se asocian a prácticas alimentarias de estudiantes. El objetivo del estudio fue investigar la asociación entre la presencia de cantinas, y la disponibilidad de alimentos ultraprocesados en las mismas, con el consumo de estos alimentos dentro de la escuela, entre adolescentes del 9º año de la enseñanza fundamental de las redes pública y privada del Municipio de São Paulo, Brasil. Se realizó un estudio transversal con datos del SP-Proso, en una muestra de 2.680 adolescentes. Se realizaron modelos de regresión lineal multinivel para evaluar las asociaciones entre las exposiciones presencia de cantinas en las escuelas y disponibilidad de alimentos ultraprocesados con resultados de frecuencia de consumo de ultraprocesados en la escuela. La presencia de cantinas estuvo asociada a una mayor frecuencia de consumo de embutidos (0,46; IC95%: 0,24; 0,68), aperitivos de bolsa (0,50; IC95%: 0,19; 0,80), golosinas (0,82; IC95%: 0,55; 1,09) y bebidas azucaradas (0,34; IC95%: 0,06; 0,62), así como un marcador de frecuencia de consumo de ultraprocesados (2,37; IC95%: 1,25; 3,48). La disponibilidad de aperitivos de bolsa, golosinas y bebidas azucaradas en las cantinas aumentó la frecuencia de consumo de esos alimentos. Se observó un efecto dosis/respuesta entre la diversidad de ultraprocesados en las cantinas y la frecuencia de consumo de estos alimentos. Un ambiente alimentario escolar con mayor disponibilidad de ultraprocesados está asociado a un mayor consumo de los mismos en la escuela, lo que apunta a la necesidad de regular el comercio de alimentos dentro de estas instituciones.


Assuntos
Fast Foods , Instituições Acadêmicas , Adolescente , Brasil , Estudos Transversais , Escolaridade , Humanos
4.
Public Health Nutr ; 25(9): 2498-2506, 2022 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34610854

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the association between ultra-processed food (UPF) consumption and internalising symptoms (IS) among adolescents. DESIGN: It is a cross-sectional study. Paper-pencil survey was completed in classroom with information on UPF consumption, IS and selected covariates. IS were assessed with the Internalizing Symptoms sub-scale from the Social Behaviour Questionnaire (IS-SBQ). UPF was evaluated with a FFQ extracted from the Brazilian National School Health Survey. Crude and adjusted association between UPF and IS was investigated with structural equation models. SETTING: São Paulo, SP, Brazil. PARTICIPANTS: A total of 2680 students, Mage = 14·85; (95 % CI 14·81, 14·88). RESULTS: UPF consumption was associated with higher scores in IS in the crude (ß = 0·14; P < 0·001) and adjusted (ß = 0·12; P < 0·001) models. The higher the consumption of UPF, the higher is the IS score. The following variables were associated with a lower risk of UPF consumption: male sex, public school and having more meals with parents. The change in the magnitude of the standardised score was almost negligible, but the model was significantly improved with the inclusion of covariates. CONCLUSIONS: Our results provide evidence about the positive association between UPF consumption and IS among adolescents. The association, despite its low magnitude, remained significant after adjusting for potential confounders. These results are relevant considering the increase in UPF consumption worldwide and in low- and middle-income countries. Also, our study emphasises the importance of a healthy diet with a reduction in UPF consumption among adolescents.


Assuntos
Dieta , Fast Foods , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Manipulação de Alimentos , Humanos , Masculino , Refeições
5.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1412842

RESUMO

Objetivo: Avaliar a saúde mental, a adoção de medidas de prevenção de contágio e a percepção de risco de profissionais de saúde que atuavam em hospitais no estado de São Paulo, durante a pandemia de COVID-19, no período de 20 de julho a 25 de agosto de 2020. Métodos: estudo transversal com amostra de profissionais de 15 hospitais do estado que responderam a um formulário on-line. Para a avaliação da saúde mental, foi aplicado o Questionário de Saúde Geral (QSG-12), que gerou uma escala, variando de 0 a 12 (pior situação). Os resultados acima da mediana foram considerados indicativos de sofrimento psíquico. Utilizou-se modelo de regressão logística multivariada para a identificação de fatores associados ao sofrimento psíquico. Resultados: Participaram do estudo 627 profissionais, a maioria do sexo feminino, entre 40-59 anos, de cor branca; 45% estavam acima da mediana do QSG-12, que foi 6,3. Identificou-se maior chance de sofrimento psíquico entre mulheres; médicos; aqueles que responderam que o hospital não fornecia Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de boa qualidade; os que sentiam ter pouco controle sobre se infectar; os que tinham medo de não sobreviver à doença; aqueles cujas famílias tinham medo de se infectar através deles. Conclusão: O percentual de sofrimento psíquico na amostra foi expressivo, sendo possível atuar sobre alguns fatores associados para minimizar o problema.


Assuntos
Médicos , Atenção à Saúde , Equipamento de Proteção Individual , Hospitais
6.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1413421

RESUMO

Objetivo: Avaliar a saúde mental, a adoção de medidas de prevenção de contágio e a percepção de risco de profissionais de saúde que atuavam em hospitais no estado de São Paulo, durante a pandemia de COVID-19, no período de 20 de julho a 25 de agosto de 2020. Métodos: estudo transversal com amostra de profissionais de 15 hospitais do estado que responderam a um formulário on-line. Para a avaliação da saúde mental, foi aplicado o Questionário de Saúde Geral (QSG-12), que gerou uma escala, variando de 0 a 12 (pior situação). Os resultados acima da mediana foram considerados indicativos de sofrimento psíquico. Utilizou-se modelo de regressão logística multivariada para a identificação de fatores associados ao sofrimento psíquico. Resultados: Participaram do estudo 627 profissionais, a maioria do sexo feminino, entre 40-59 anos, de cor branca; 45% estavam acima da mediana do QSG-12, que foi 6,3. Identificou-se maior chance de sofrimento psíquico entre mulheres; médicos; aqueles que responderam que o hospital não fornecia Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de boa qualidade; os que sentiam ter pouco controle sobre se infectar; os que tinham medo de não sobreviver à doença; aqueles cujas famílias tinham medo de se infectar através deles. Conclusão:O percentual de sofrimento psíquico na amostra foi expressivo, sendo possível atuar sobre alguns fatores associados para minimizar o problema.


Assuntos
Saúde Mental , COVID-19 , Pessoal de Saúde
7.
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370882

RESUMO

Objective: To investigate the association between ultra-processed food (UPF) consumption and internalising symptoms (IS) among adolescents. Design: It is a cross-sectional study. Paper-pencil survey was completed in classroom with information on UPF consumption, IS and selected covariates. IS were assessed with the Internalizing Symptoms sub-scale from the Social Behaviour Questionnaire (IS-SBQ). UPF was evaluated with a FFQ extracted from the Brazilian National School Health Survey. Crude and adjusted association between UPF and IS was investigated with structural equation models. Setting: São Paulo, SP, Brazil. Participants: A total of 2680 students, Mage = 14·85; (95 % CI 14·81, 14·88). Results: UPF consumption was associated with higher scores in IS in the crude (ß = 0·14; P < 0·001) and adjusted (ß = 0·12; P < 0·001) models. The higher the consumption of UPF, the higher is the IS score. The following variables were associated with a lower risk of UPF consumption: male sex, public school and having more meals with parents. The change in the magnitude of the standardised score was almost negligible, but the model was significantly improved with the inclusion of covariates. Conclusions: Our results provide evidence about the positive association between UPF consumption and IS among adolescents. The association, despite its low magnitude, remained significant after adjusting for potential confounders. These results are relevant considering the increase in UPF consumption worldwide and in low- and middle-income countries. Also, our study emphasises the importance of a healthy diet with a reduction in UPF consumption among adolescents.


Assuntos
Ansiedade , Adolescente , Depressão , Dieta Ocidental , Manipulação de Alimentos
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(1): 1-14, 2021.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370904

RESUMO

Alimentos ultraprocessados são marcadores de padrões alimentares não saudáveis e seu consumo é elevado entre os adolescentes. Características do ambiente alimentar escolar se associam a práticas alimentares de estudantes. O objetivo do estudo foi investigar a associação entre a presença de cantinas e a disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com o consumo destes alimentos, dentro da escola, entre adolescentes do 9o ano do Ensino Fundamental das redes pública e particular do Município de São Paulo, Brasil. Foi realizado um estudo transversal com dados do SP-Proso, em amostra de 2.680 adolescentes. Foram feitos modelos de regressão linear multinível para avaliar as associações entre as exposições presença de cantinas nas escolas e disponibilidade de alimentos ultraprocessados com desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados na escola. A presença de cantinas esteve associada à maior frequência de consumo de embutidos (0,46; IC95%: 0,24; 0,68), salgadinhos de pacote (0,50; IC95%: 0,19; 0,80), guloseimas (0,82; IC95%: 0,55; 1,09) e bebidas açucaradas (0,34; IC95%: 0,06; 0,62), bem como um escore de frequência de consumo de ultraprocessados (2,37; IC95%: 1,25; 3,48). A disponibilidade de salgadinhos de pacote, guloseimas e bebidas açucaradas nas cantinas aumentou a frequência de consumo desses alimentos. Foi observado um efeito dose/resposta entre a diversidade de ultraprocessados nas cantinas e a frequência de consumo destes alimentos. Um ambiente alimentar escolar com maior disponibilidade de ultraprocessados está associado ao maior consumo dos mesmos na escola, o que aponta para a necessidade de regulamentar o comércio de alimentos dentro destas instituições.


Assuntos
Alimentação Escolar , Adolescente , Análise Multinível
9.
Cad Saude Publica ; 36(10): e00096919, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33084831

RESUMO

Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Brasil , Criança , Comportamento Contraceptivo , Feminino , Humanos , Gravidez , Esterilização Reprodutiva
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): e00096919, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1132827

RESUMO

Resumo: A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Abstract: Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


Resumen: La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Anticoncepção , Anticoncepcionais , Esterilização Reprodutiva , Brasil , Comportamento Contraceptivo
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): 00096919, 2020.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370960

RESUMO

A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram- -se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Assuntos
Demografia , Anticoncepção , Direitos Sexuais e Reprodutivos
12.
Rev Saude Publica ; 52: 81, 2018 Sep 03.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-30183843

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the sampling plan of the Health Survey of the City of São Paulo (ISA-Capital 2015) regarding the accuracy of estimates and the conformation of domains of study by the Health Coordinations of the city of São Paulo, Brazil. METHODS: We have described the population, domains of study, and sampling procedures, including stratification, calculation of sample size, and random selection of sample units, of the Health Survey of the City of São Paulo, 2015. The estimates of proportions were analyzed in relation to precision using the coefficient of variation and the design effect. We considered suitable the coefficients below 30% at the regional level and 20% at the city level and the estimates of the design effect below 1.5. We considered suitable the strategy of establishing the Health Coordinations as domains after verifying that, within the coordinations, the estimates of proportions for the age and sex groups had the minimum acceptable precision. The estimated parameters were related to the subjects of use of services, morbidity, and self-assessment of health. RESULTS: A total of 150 census tracts were randomly selected, 30 in each Health Coordination, 5,469 households were randomly selected and visited, and 4,043 interviews were conducted. Of the 115 estimates made for the domains of study, 97.4% presented coefficients of variation below 30%, and 82.6% were below 20%. Of the 24 estimates made for the total of the city, 23 presented coefficient of variation below 20%. More than two-thirds of the estimates of the design effect were below 1.5, which was estimated in the sample size calculation, and the design effect was below 2.0 for 88%. CONCLUSIONS: The ISA-Capital 2015 sample generated estimates at the predicted levels of precision at both the city and regional levels. The decision to establish the regional health coordinations of the city of São Paulo as domains of study was adequate.


Assuntos
Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Morbidade , Autoavaliação (Psicologia) , Adolescente , Adulto , Brasil , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Amostragem , População Urbana , Adulto Jovem
13.
Cad Saude Publica ; 34(2): e00019617, 2018 02 19.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29489942

RESUMO

The last decade has witnessed initiatives to expand access to contraceptives in Brazil. However, the last population-based study on contraception was undertaken in 2006. A household survey in 2015 investigated contraceptive practices in women 15 to 44 years of age living in the city of São Paulo. The current study selected data on young women 15 to 19 years of age. The objectives were to identify the prevalence of contraception, the contraceptives used, sources, and differences in contraceptive practices. The young women are part of a probabilistic study sample. Differences in contraception use were compared by multiple logistic regression analysis. A total of 633 young women were interviewed, of whom 310 (48.5%) were sexually initiated. Of these, 60% reported emergency contraception use at least once in their lives. Emergency contraception use was directly proportional to age and lifetime number of partners. Prevalence of contraception was 81%. The odds of current contraception use were higher among young women residing in the health district of the city with the better social conditions, Catholics, those who reported sexual relations in the previous 30 days, and those with history of an obstetrics and gynaecology visit in the previous year, and inversely proportional to the lifetime number of sex partners. Male condoms and the pill were the most common methods (28.2% and 23%). Most of the women purchased their contraceptives in retail pharmacies (75.2%), and the Brazilian Unified National Health System (SUS) was only a significant source for injectable hormonal contraceptives. Government support for women's sexual and reproductive rights is still insufficient.


Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


En la última década hubo en Brasil iniciativas para ampliar el acceso a anticonceptivos. No obstante, el último estudio de base poblacional sobre anticoncepción se realizó en 2006. Una encuesta domiciliaria investigó la práctica contraceptiva de mujeres de 15 a 44 años, residentes en el municipio de São Paulo en 2015. Para el presente estudio, se seleccionaron los datos relativos a las jóvenes con edad entre 15 y 19 años. Los objetivos fueron: identificar la prevalencia de la anticoncepción, los métodos anticonceptivos adoptados, sus fuentes de obtención y los diferenciales en el uso de métodos anticonceptivos. Las jóvenes integran la muestra probabilística del estudio. Los diferenciales del uso de métodos anticonceptivos fueron evaluados mediante regresión logística múltiple. Se entrevistaron a 633 jóvenes, de las cuales 310 (48,5%) habían comenzado su actividad sexual. De éstas, un 60% informaron el uso de métodos anticonceptivos de emergencia por lo menos una vez en la vida. Este uso fue directamente proporcional a la edad y al número de parejas en su vida. La prevalencia de métodos anticonceptivos fue de un 81%. La oportunidad de estar usando algún método anticonceptivo fue mayor entre las residentes en la región de salud con un mejor desarrollo social, las católicas, las que tuvieron relaciones sexuales en los últimos 30 días y las que fueron a una consulta ginecológica durante el último año. Fue inversamente proporcional al número de parejas en su vida. El preservativo masculino y la píldora fueron los métodos más frecuentes (28,2% y 23% respectivamente). La mayoría de las mujeres compró el contraceptivo en la red comercial de farmacias (75,2%), el Sistema Único de Salud (SUS) fue una fuente significativa solamente para la obtención del anticonceptivo hormonal inyectable. El apoyo del Estado al ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos sigue siendo insuficiente.


Assuntos
Preservativos/estatística & dados numéricos , Comportamento Contraceptivo , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/administração & dosagem , Adolescente , Adulto , Brasil , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais/classificação , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva , Características de Residência , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Adulto Jovem
14.
Nutrients ; 10(2)2018 Feb 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29389885

RESUMO

This paper describes the design, sampling methods, and data collection procedures, with particular focus on dietary data, used for the 2015 Health Survey of São Paulo (Inquérito de Saúde de São Paulo, 2015 ISA-Capital) with Focus in Nutrition Study (2015 ISA-Nutrition). The ISA is a household cross-sectional, population-based survey that uses complex, stratified, multistage sampling to create a representative sample of residents from urban São Paulo, Brazil. The 2015 ISA-Nutrition comprised a sub-sample of the 2015 ISA-Capital and intended to include 300 adolescents (aged 12 to 19 years), 300 adults (aged 20 to 59 years), and 300 older adults (aged ≥60 years). From February 2015 to February 2016, 1737 individuals answered the first 24-h dietary recall (24HR), and 901 individuals consented to have their blood sample collected, to undergo anthropometric and blood pressure assessment, and to answer the second 24HR. The 2015 ISA-Nutrition aims to evaluate lifestyle-related modifiable factors in São Paulo's residents, as well as their association with biochemical and genetic markers, and environmental aspects related to cardiometabolic risk factors. This paper concludes that 2015 ISA-Nutrition may provide valuable insights into the cardiometabolic risk factors in a big city in an upper middle-income country and contribute to the formulation of health and nutritional policies.


Assuntos
Registros de Dieta , Avaliação Nutricional , Inquéritos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Estado Nutricional , Adolescente , Adulto , Biomarcadores , Brasil , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Estilo de Vida , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distúrbios Nutricionais/epidemiologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
15.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370941

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o plano de amostragem do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA-Capital 2015) em relação à precisão das estimativas e à conformação de domínios de estudo pelas coordenadorias de saúde do município de São Paulo. MÉTODOS: Descrição de população e domínios de estudo, procedimentos de amostragem, incluindo estratificação, cálculo do tamanho da amostra e sorteio de unidades amostrais do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, 2015. As estimativas de proporções foram analisadas em relação à precisão, por meio do coeficiente de variação e do efeito do delineamento. Foram considerados adequados coeficientes menores do que 30% no nível regional e 20% no municipal, e efeitos do delineamento menores do que 1,5. Para considerar adequada a estratégia de estabelecimento das Coordenadorias de Saúde como domínios, foi verificado que, dentro das coordenadorias, as estimativas de proporções para grupos de idade e sexo tinham a precisão mínima aceitável. Os parâmetros estimados referiram-se aos temas: uso de serviços, morbidade e autoavaliação em saúde. RESULTADOS: Foram sorteados 150 setores censitários, 30 em cada Coordenadoria de Saúde, sorteados e visitados 5.469 domicílios ocupados, e realizadas 4.043 entrevistas. Das 115 estimativas feitas para os domínios de estudo, 97,4% apresentaram coeficientes de variação menores do que 30% e 82,6% menores do que 20%. Das 24 estimativas feitas para o total do município, 23 apresentaram coeficiente de variação menor do que 20%. Mais de dois terços das estimativas do efeito do delineamento foram inferiores a 1,5, valor previsto no cálculo do tamanho da amostra, e o efeito do delineamento foi menor do que dois para 88%. CONCLUSÕES: A amostra do ISA-Capital 2015 gerou estimativas situadas nos patamares previstos de precisão, tanto as de nível municipal como regional. Foi acertada a decisão de estabelecer as coordenadorias regionais de saúde do município de São Paulo como domínios de estudo.


Assuntos
Amostragem por Conglomerados , Amostragem Estratificada , Inquéritos Epidemiológicos , Tamanho da Amostra , Métodos
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): 00019617, 2018.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370968

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Adolescente
17.
Nutrients ; 10(2): 1-13, 2018.
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1371307

RESUMO

This paper describes the design, sampling methods, and data collection procedures, with particular focus on dietary data, used for the 2015 Health Survey of São Paulo (Inquérito de Saúde de São Paulo, 2015 ISA-Capital) with Focus in Nutrition Study (2015 ISA-Nutrition). The ISA is a household cross-sectional, population-based survey that uses complex, stratified, multistage sampling to create a representative sample of residents from urban São Paulo, Brazil. The 2015 ISA-Nutrition comprised a sub-sample of the 2015 ISA-Capital and intended to include 300 adolescents (aged 12 to 19 years), 300 adults (aged 20 to 59 years), and 300 older adults (aged ≥60 years). From February 2015 to February 2016, 1737 individuals answered the first 24-h dietary recall (24HR), and 901 individuals consented to have their blood sample collected, to undergo anthropometric and blood pressure assessment, and to answer the second 24HR. The 2015 ISA-Nutrition aims to evaluate lifestyle-related modifiable factors in São Paulo's residents, as well as their association with biochemical and genetic markers, and environmental aspects related to cardiometabolic risk factors. This paper concludes that 2015 ISA-Nutrition may provide valuable insights into the cardiometabolic risk factors in a big city in an upper middle-income country and contribute to the formulation of health and nutritional policies.


Assuntos
Avaliação Nutricional , Inquéritos Nutricionais , Fatores de Risco Cardiometabólico , Brasil , Biomarcadores , Epidemiologia , Estudos Transversais , Saúde da População , Estilo de Vida
18.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962268

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the sampling plan of the Health Survey of the City of São Paulo (ISA-Capital 2015) regarding the accuracy of estimates and the conformation of domains of study by the Health Coordinations of the city of São Paulo, Brazil. METHODS We have described the population, domains of study, and sampling procedures, including stratification, calculation of sample size, and random selection of sample units, of the Health Survey of the City of São Paulo, 2015. The estimates of proportions were analyzed in relation to precision using the coefficient of variation and the design effect. We considered suitable the coefficients below 30% at the regional level and 20% at the city level and the estimates of the design effect below 1.5. We considered suitable the strategy of establishing the Health Coordinations as domains after verifying that, within the coordinations, the estimates of proportions for the age and sex groups had the minimum acceptable precision. The estimated parameters were related to the subjects of use of services, morbidity, and self-assessment of health. RESULTS A total of 150 census tracts were randomly selected, 30 in each Health Coordination, 5,469 households were randomly selected and visited, and 4,043 interviews were conducted. Of the 115 estimates made for the domains of study, 97.4% presented coefficients of variation below 30%, and 82.6% were below 20%. Of the 24 estimates made for the total of the city, 23 presented coefficient of variation below 20%. More than two-thirds of the estimates of the design effect were below 1.5, which was estimated in the sample size calculation, and the design effect was below 2.0 for 88%. CONCLUSIONS The ISA-Capital 2015 sample generated estimates at the predicted levels of precision at both the city and regional levels. The decision to establish the regional health coordinations of the city of São Paulo as domains of study was adequate.


RESUMO OBJETIVO Avaliar o plano de amostragem do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA-Capital 2015) em relação à precisão das estimativas e à conformação de domínios de estudo pelas coordenadorias de saúde do município de São Paulo. MÉTODOS Descrição de população e domínios de estudo, procedimentos de amostragem, incluindo estratificação, cálculo do tamanho da amostra e sorteio de unidades amostrais do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, 2015. As estimativas de proporções foram analisadas em relação à precisão, por meio do coeficiente de variação e do efeito do delineamento. Foram considerados adequados coeficientes menores do que 30% no nível regional e 20% no municipal, e efeitos do delineamento menores do que 1,5. Para considerar adequada a estratégia de estabelecimento das Coordenadorias de Saúde como domínios, foi verificado que, dentro das coordenadorias, as estimativas de proporções para grupos de idade e sexo tinham a precisão mínima aceitável. Os parâmetros estimados referiram-se aos temas: uso de serviços, morbidade e autoavaliação em saúde. RESULTADOS Foram sorteados 150 setores censitários, 30 em cada Coordenadoria de Saúde, sorteados e visitados 5.469 domicílios ocupados, e realizadas 4.043 entrevistas. Das 115 estimativas feitas para os domínios de estudo, 97,4% apresentaram coeficientes de variação menores do que 30% e 82,6% menores do que 20%. Das 24 estimativas feitas para o total do município, 23 apresentaram coeficiente de variação menor do que 20%. Mais de dois terços das estimativas do efeito do delineamento foram inferiores a 1,5, valor previsto no cálculo do tamanho da amostra, e o efeito do delineamento foi menor do que dois para 88%. CONCLUSÕES A amostra do ISA-Capital 2015 gerou estimativas situadas nos patamares previstos de precisão, tanto as de nível municipal como regional. Foi acertada a decisão de estabelecer as coordenadorias regionais de saúde do município de São Paulo como domínios de estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Autoavaliação (Psicologia) , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Morbidade , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , População Urbana , Brasil , Amostragem
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): e00019617, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952370

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


En la última década hubo en Brasil iniciativas para ampliar el acceso a anticonceptivos. No obstante, el último estudio de base poblacional sobre anticoncepción se realizó en 2006. Una encuesta domiciliaria investigó la práctica contraceptiva de mujeres de 15 a 44 años, residentes en el municipio de São Paulo en 2015. Para el presente estudio, se seleccionaron los datos relativos a las jóvenes con edad entre 15 y 19 años. Los objetivos fueron: identificar la prevalencia de la anticoncepción, los métodos anticonceptivos adoptados, sus fuentes de obtención y los diferenciales en el uso de métodos anticonceptivos. Las jóvenes integran la muestra probabilística del estudio. Los diferenciales del uso de métodos anticonceptivos fueron evaluados mediante regresión logística múltiple. Se entrevistaron a 633 jóvenes, de las cuales 310 (48,5%) habían comenzado su actividad sexual. De éstas, un 60% informaron el uso de métodos anticonceptivos de emergencia por lo menos una vez en la vida. Este uso fue directamente proporcional a la edad y al número de parejas en su vida. La prevalencia de métodos anticonceptivos fue de un 81%. La oportunidad de estar usando algún método anticonceptivo fue mayor entre las residentes en la región de salud con un mejor desarrollo social, las católicas, las que tuvieron relaciones sexuales en los últimos 30 días y las que fueron a una consulta ginecológica durante el último año. Fue inversamente proporcional al número de parejas en su vida. El preservativo masculino y la píldora fueron los métodos más frecuentes (28,2% y 23% respectivamente). La mayoría de las mujeres compró el contraceptivo en la red comercial de farmacias (75,2%), el Sistema Único de Salud (SUS) fue una fuente significativa solamente para la obtención del anticonceptivo hormonal inyectable. El apoyo del Estado al ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos sigue siendo insuficiente.


The last decade has witnessed initiatives to expand access to contraceptives in Brazil. However, the last population-based study on contraception was undertaken in 2006. A household survey in 2015 investigated contraceptive practices in women 15 to 44 years of age living in the city of São Paulo. The current study selected data on young women 15 to 19 years of age. The objectives were to identify the prevalence of contraception, the contraceptives used, sources, and differences in contraceptive practices. The young women are part of a probabilistic study sample. Differences in contraception use were compared by multiple logistic regression analysis. A total of 633 young women were interviewed, of whom 310 (48.5%) were sexually initiated. Of these, 60% reported emergency contraception use at least once in their lives. Emergency contraception use was directly proportional to age and lifetime number of partners. Prevalence of contraception was 81%. The odds of current contraception use were higher among young women residing in the health district of the city with the better social conditions, Catholics, those who reported sexual relations in the previous 30 days, and those with history of an obstetrics and gynaecology visit in the previous year, and inversely proportional to the lifetime number of sex partners. Male condoms and the pill were the most common methods (28.2% and 23%). Most of the women purchased their contraceptives in retail pharmacies (75.2%), and the Brazilian Unified National Health System (SUS) was only a significant source for injectable hormonal contraceptives. Government support for women's sexual and reproductive rights is still insufficient.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Preservativos/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/administração & dosagem , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Características de Residência , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais/classificação , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva
20.
Rev Saude Publica ; 51(suppl 2): 4s, 2017 Nov 13.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29160446

RESUMO

The Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos -Serviços (PNAUM - National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines - Services) aimed to characterize the organization of pharmaceutical services in the Primary Health Care of the Brazilian Unified Health System (SUS). PNAUM - Services is a cross-sectional and evaluative study, with planned sample of 600 cities, held between 2014 and 2015, composed of a remote phase, with telephone interviews with health managers. Of these 600 cities, 300 were selected for a survey on health services. We selected the 27 capitals, the 0.5% largest cities of each region, and the remaining cities were drawn. The estimate of the representative national sample size considered three levels: cities, medicine dispensing services, and patients. The interviews were carried out with a structured questionnaire specific for: municipal secretaries of health, professionals responsible for pharmaceutical services in the city, professionals responsible for the dispensing of medicines, physicians, and patients. The secondary data were obtained in official databases, in the latest update date. PNAUM - Services was the first nationwide research aimed at the assessment and acquisition of national and regional indicators on access to medicines, as well as use and rational use, from the perspective of various social subjects.


Assuntos
Acesso aos Serviços de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Preparações Farmacêuticas/provisão & distribuição , Brasil , Estudos Transversais , Humanos , Entrevistas como Assunto , Programas Nacionais de Saúde , Atenção Primária à Saúde
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